Não sou o que você deseja que eu seja.

Mah / 28 ago,2017 /ETC

Nossa! Pera, deixa eu ler de novo  este título para ver se entendi. hahahahaha SIM! É isso mesmo! Eu, Maraisa Fidelis, não sou o que muitas pessoas que me seguem desejam que eu seja. “Mah, não entendi direito…..” bora lá:

Todo tipo de trabalho tem seu ônus e seu bônus. Na internet a gente pode trabalhar em casa, fazer o próprio horário, ficar de pijama maquiada para gravar vídeos, ou mesmo escrever de madrugada (como faço agora). Mas tem uma coisa que eu observo faz muito tempo: algumas pessoas esperam atitudes suas que não são da sua personalidade. Me fiz clara?

Essa coisa de não ter barreiras, não ter fronteiras, não ter filtros faz com que todo mundo dê opinião. É legal? É sim, mas tudo em exagero deixa de ser bacana (mamãe sempre diz isso). Aí que começam a cobrar comportamento que não é seu, que não combina com você ou mesmo que não tem nada com o seu conteúdo. “Maraisa fale sobre isso!” “Por que você não escreve sobre aquilo?” “Nossa, achei que você era diferente” “Todo mundo fazendo isso e por que você não faz?” “Grava um vídeo sobre assunto x quero saber o que pensa”.

Algumas vezes são sugestões normais como estamos acostumados. Mas outras não, são “pedidos” de forma tão imperativa como se eu tivesse a OBRIGAÇÃO de falar sobre o que a pessoa mencionou. Não é bem assim! Claro que se tenho um canal com um monte de gente que me segue eu posso falar de assuntos importantes e pertinentes como faço algumas vezes no meu insta (@blzinterior); mas não é uma obrigação entendem?

Por que não é obrigação Maraisa? Porque cada um tem o seu jeito e sua personalidade. Falo de beleza, permeio por autoestima, pela minha vida, pelo mundo em que vivemos (#ForaTemer), me “descobri” feminista, estou me aventurando nas modans, mas o que amo é conversar com vocês! Quando vejo pessoas impondo assuntos para mim ou mesmo para outras meninas blogueiras falarem acho tão desnecessário. Eu já li tantas coisas sobre outras bloggers apenas porque elas não comentaram um assunto que estava em voga. Eu vou apontar o dedo e julgar? Eu vou exigir uma opinião política dela? Eu vou condenar e xingar? NÃO! O trabalho dela não é este sacas?

Por isso eu digo: Não sou o que você deseja que eu seja. Mostro parte de mim na internet (não curto mostrar minha vida inteira, minha família e tudo mais), algumas vezes opino nas redes sobre acontecimentos, falo bastante coisa nos vídeos de #MahResponde, mas sou EU aqui dentro: Maraisa Fidelis. E euzinha aqui tenho minhas opiniões (que podem mudar porque somos seres em construção), valores, pensamentos e forma de levar a vida.

Que olhemos com mais cuidado e até um certo carinho para quem trabalha na internê. <3 Não é fácil agradar todo mundo e continuar na linha dos seus valores…

Mil beijos
Mah

Por que uma mulher bem resolvida assusta?

Mah / 09 ago,2017 /ETC

Conversando com minhas amigas este assunto surgiu. Por qual motivo uma mulher bem resolvida, empoderada, bem sucedida, convicta de suas opções e estilo de vida assusta?

Algumas teorias apareceram e achei interessante falar por aqui:

*A atual geração de homens não está preparada para esta geração de mulheres. 

COMO ASSIM MARAISA? Calma que eu explico! Ainda mais se estes homens foram criados e acostumados a ter suas mães fazendo tudo para eles. Nós, mulheres da geração de 80 pra frente, fomos criadas para fazermos o que bem entendermos (não que antes não tivéssemos mulheres criadas assim, mas digo a maioria). Nossos pais nos deram escolhas e lá vamos nós para o mundo estudar e trabalhar com o que queremos sem aquela obrigação de casar e ser bela do lar. Fizemos nossas escolhas, cursamos o que desejamos e trabalhamos, a maioria, com o que desejou.

*Tivemos e temos que provar sempre o dobro.

Ah! Todo mundo bem sabe que mulher tem o salário menor do que o homem desempenhando a MESMA função. O que nos resta? Estudar mais e mais, ser a melhor, ler, pesquisar e não parar no tempo nunca. Tanto é que hoje o número de mulheres que terminam o ensino superior é maior do que o de homens. A nossa necessidade de estar mil vezes mais preparada fez com que avançássemos loucamente desde a Segunda Guerra; quando lá foram as mulheres às fábricas trabalhar para suprir o lar. Aí não paramos mais.

*Depois disso, o mundo ficou pequeno para nós.

Okay: Criadas para enfrentar o mundo de frente, estudando mais que os homens, aí uma coisa é certa: NINGUÉM SEGURA! O mundo fica pequeno e o céu é o limite. A gente começa a perceber que não é necessário estar em uma relação que não nos faz feliz porque nos bastamos. Pagamos nossas contas, compramos tudo que queremos e olhamos além.

Se isso não fosse o bastante, quando uma mulher demostra liberdade sexual, fala abertamente sobre o assunto, aí que o homem treme feito doido. “Como assim? Essa mulher é tão confiante! Qual será o meu papel ao lado dela?”

Sim, agora chegou a vez dos homens entenderam quem são estas mulheres, o que elas querem e que não possuem mais paciência para aquele discurso antigo onde o homem era o provedor, o predador e o único que lia jornal pela manhã antes de ir trabalhar.

Sobra conteúdo nessas mulheres, sobra força de vontade, sobra inteligência e desejo de se reinventar a cada minuto. Como lidar com tudo isso em um só corpo? Querido, é preciso força, coragem e compreensão. Porque as antigas mulheres são raridade; é mais fácil ficarmos felizes sozinhas do que suportando um relacionamento apenas para ter alguém.

Não tem mais aquela máxima “Por trás de um grande homem existe uma grande mulher” O negócio mudou, é andar ao lado. LADO A LADO.

E só para finalizar o meu post, quero muito que escutem uma música que eu amo e resume tudo isso: Miss Independent, Ne-Yo

Beijos
Mah

Um, dois, três e quatro dobro a perna e dou um salto!

Mah / 17 jul,2017 /ETC

Antes de começar gostaria que escutassem comigo esta música: A Bailarina de Lucinha Lins.

Agora vamos lá! Por que esta música? Porque lá atrás, quando eu tinha 8 anos de idade, teve uma apresentação no colégio e esta música tocou. Os alunos foram sorteados em grupos de profissões e eu não caí no grupo das bailarinas, eu dancei representando cantores de sertanejo. Sim, hoje com 28 anos ainda me lembro disso porque marcou demais: EU QUERIA FAZER A COREOGRAFIA DA BAILARINA! Eu fazia ballet no colégio! Frustradíssima. hahahaha

Parei com o ballet logo cedo porque a enxaqueca começou a aparecer. Então, bora deixar de escutar música muito alta; porém esta dança específica não saiu da minha cabeça em nenhum momento da vida. Vivo tentando me alongar o máximo que posso, quando tenho que pular de algum lugar tento cair no chão sem fazer barulho, e óbvio que alguns passos ficam na mente.

Vida passa, faculdade, idade adulta, trabalho, passa o tempo, saúde, melhor fazer alguma atividade física né? “Maraisa, vamos para a academia?” NÃO! Aquele clima, pré treino, esteira, equipamentos, bicicleta…. QUE TORTURA PARA MIM! Aí tento fazer na academia do prédio, mas cadê a vontade? É melhor porque não tem aquele monte de gente, mas ficar parada andando olhando para uma televisão? Por favor não!

Eis que me lembro do que? Sim! Do ballet! Um, dois, três e quadro dobro a perna e dou um salto! Vou dançar ballet de novo mas aceitam adultos? Uma amiga me fala do Anacã mas as unidades eram bem longe de casa; só de pensar em sair ficar um tempo no trânsito para dançar e voltar me dá preguiça (Confesso! Tenho ume preguiça tremenda de sair da minha aconchegante casa). O que acontece Brasil? Anacã abre unidade no Morumbi, posso ir andando! AAAAAHHH QUE FELICIDADE! Lá vamos nós com quase 30 fazer ballet para iniciantes com esta cara de alegria:

Sabe quando você vai para um lugar com prazer? Não quer perder uma aula? Quando você sai feito louca comprando collants de todos os modelos possíveis para ser a bailarina mais plena que puder? Essa sou eu agora. Uma felicidade estampada do rosto de quem conseguiu encontrar a atividade física que te traz motivação, que te desafia e te faz querer ser sempre melhor.

Isis é uma professora que te puxa em todos os sentidos: puxa pra cima, puxa para os lados, puxa a perna, puxa a coxa puxa o pé e puxa a aula. hahahaha Mas eu não poderia aprender com pessoa mais determinada! Ela me faz ficar assim. Claro que saí dolorida das primeiras aulas; entretanto, isso não é nada perto de um passo que você consegue realizar.

Sempre posto sobre minhas aulas no Insta e se quiserem seguir, sintam-se à vontade (@blzinterior). Voltarei aqui para contar como foram os dois primeiros meses, o que mudou em mim e no meu corpo com a dança.

Não sabia, mas dançar te alegra num nível que hoje, sugiro que todo mundo tente um dia. Bora?

Beijos
Mah

Três negras em capas no mês de junho | Representatividade continua importando

Mah / 23 jun,2017 /ETC, Moda

Quando eu vi estas capas no Instagram fiquei louca. Louca num grau “TENHO QUE COMPRAR AS TRÊS REVISTAS! EU PRECISO DELAS EM CASA!” E olha que sou bem contra falar que alguém PRECISA de algo; mas eu realmente precisava tocar e guardar estas edições. TRÊS revistas em um mesmo mês estampam mulheres negras em suas capas. Vocês conseguem imaginar o que isso significa?

Talvez não. Sei que existem pessoas que não ligam, que podem achar exagero a minha felicidade exacerbada, o meu post para falar do assunto. Entretanto, para quem passou a adolescência e boa parte da vida adulta SEM SE VER REPRESENTADA em capas, isso sim é um avanço absurdo. É felicidade, é lavar a alma, é perceber que vale a pena bater nesta tecla e falar aos quatro ventos que está errado em diversos níveis não colocar negros em campanhas, propagandas, capas…..

Em algum momento eu já escrevi que minha mãe sempre assinou a revista Claudia (quando digo sempre é algo de aaaaaanos), e eu conto nos dedos de uma mão quantas vezes uma mulher negra esteve na capa. Sim, por mais de quinze anos eu posso contar quantas mulheres negras estamparam a capa da Claudia. A maioria da população no Brasil é negra, cadê o sentido nisso? Cadê eu me enxergar em capas, em propagandas, em toda e qualquer posição? Eu POSSO chegar em qualquer lugar que desejar, por que não querem me mostrar isso?

Mas este mês comprei revistas que eu não costumo ler: Elle, L’Officiel e Vogue. Comprei por ter mulheres negras, comprei porque revistas com negras na capa vendem menos, já falei sobre isso neste post do Instagram que fiz quando a musa Gaby Amarantos foi capa da Boa Forma. Comprei e comprarei novamente porque isso tem que mudar, porque se nós não fizermos nada para mudar continuará do mesmo jeito.

Já passou do tempo das empresas, editoras, do MUNDO se tocar que negro consome sabia? SIM vejam só! As pessoas negras consomem, ocupam mesmos espaços que as brancas (sim, em minora por conta da nossa história de escravidão, dívida da sociedade, o fato de afastar negros do centro juntando-os nas periferias…), porém a geração que está aqui e agora não quer mais calar. Eu sou uma das pessoas que não tem um pingo de vontade de calar. Sou negra, consumo, quero me ver representada e se não me vejo não compro. Seja uma marca de roupas, uma revista, maquiagem (sim, tem marcas que eu não falo por não ver negras em propaganda), restaurantes, lojas de departamento e por aí vai…

Só para ilustrar: Esses dias vi o comercial de um novo carro. O homem branco dirigia e passava por vários lugares com diversas pessoas e NENHUMA delas era negra. PERAÍ: Negro não é seu público? Negro não pode comprar o seu carro? É isso? “Ai Maraisa você está exagerando!” Não, não estou. Repito que para um país onde MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO É NEGRA, o mínimo que se espera é ver esta representatividade em TODOS os ambientes. Mas não…. para a marca lá eu não posso comprar o novo SUV. Okay, não compro.

Eu, Maraisa Fidelis, vivi para ver isso. Vivi para ver três mulheres negras estampando capas em UM MESMO MÊS. Capas de revistas de moda, justo um meio cheio de egos e preconceitos, um meio difícil de trabalhar onde você é facilmente substituível. Vi isso em revistas tipicamente elitistas que sempre colocaram brancas na capa. VINTE E OITO ANOS para ver na banca uma ao lado da outra e quase chorar de felicidade. É este o mundo em que quero viver! É este o mundo que quero mostrar para meus filhos, é este o mundo que desejo ajudar a construir. REPRESENTATIVIDADE IMPORTA CARAMBA!

Ah! Vale ressaltar que a L’Officiel colocou Nayara Oliveira na capa mas no recheio vi uma foto bem pequena dela e só. Sinceramente, não entendi e não gostei. Já Vogue e Elle sambaram  lindamente com Joan Smalls e a MARAVILHOSA angel da VS Maria Borges respectivamente.

Não sou uma pessoa “das modas” me interesso porém entendo pouco. Mas se as revistas continuarem assim, se eu me vir representada, continuarei comprando, prestigiando e apoiando aquilo que enche meu coração de alegria e outro sentimento que não sei explicar, talvez orgulho, paz, ou aquele suspiro de “finalmente vejo esta luz no fim do túnel”.

Estaremos lá.

Maraisa Fidelis

E essa tal perfeição que corrói aos poucos?

Mah / 30 maio,2017 /ETC

Olá pessoas lindas, tudo bom? Tenho certeza que já escrevi sobre isso aqui no blog; mas em minhas lives no Insta percebi a necessidade de escrever novamente.

Não sei se é a idade (a gente normalmente evolui com o passar dos anos né?), se estou saturada de muita coisa ou se mudei mesmo minha forma de pensar; entretanto a questão é que eu não consigo aceitar mais qualquer coisa que vejo, que me é “ofertada”. Questiono uma vez, olho duas vezes, penso mil e quinhentas, para depois aceitar ou não aquela informação passada. Sendo bem simplista: meu senso crítico está mais apurado, leio mais, tenho mais referências e a bagagem cultural aumentou. Okay, isto posto vamos para o Instagram.

Sabe, conversando com as mulheres que me seguem vi que elas compartilham da mesma opinião que eu: tem um exagero por aí…muita coisa inalcançável. Muita vida perfeita, muita edição e estilos que não condizem com nem 10% da população brasileira. E isso faz bem para quem?

Eis que me deparo com esta matéria (por favor leiam antes de continuarem o post):

INSTAGRAM É A REDE SOCIAL MAIS NOCIVA À SAÚDE MENTAL

“Sabe aquele baixo astral que dá quando você fica muito tempo nas redes sociais? Não é só com você. Além do tempo perdido, as horas conectado também afetam nossa saúde mental. A coisa funciona como uma droga, afinal: quanto mais tempo você passa diante do celular ou do computador, mais tempo você quer ficar.

A metáfora não é em vão. Redes sociais são mais viciantes que álcool e cigarro – é o que diz a pesquisa realizada pela instituição de saúde pública do Reino Unido, Royal Society for Public Health, em parceria com o Movimento de Saúde Jovem. E, dentre elas, o Instagram foi avaliado como a mais prejudicial à mente dos jovens.[…]”

Vocês entenderam agora o motivo pelo qual escrevo NOVAMENTE sobre esse assunto da vida perfeita? Sobre esse assunto de alegria 24 horas por dia que NÃO EXISTE? Jesus! Que geração sairá disso?

Eu não tinha internet no celular lá em 2002 quando ganhei o meu primeiro. Só fui ter na faculdade e o Instagram ainda não existia, o foco era Facebook. Porém, apenas com ele já tínhamos indícios de posts maravilhosos onde tudo era perfeito como uma novela.

Vem aqui pertinho de mim: ONDE ISSO É REAL? Por favor alguém me diga porque eu não entendo mais nada!

Veio o Instagram… Achei legal pra caramba postar fotnhenhas aleatórias da vida e de coisas bestas, MAS NÃO! Oh wait! As fotos não podem ser tão bestas assim e se bobear o seu feed tem que harmonizar com cor tal ou seguir uma ordem x e ter uma ligação para que seus likes aumentem e você tenha um ótimo engajamento e que as empresas te vejam e olhem como sua vida é linda com fotos maravilhosas cheia de alegria. Sim, escrevi tudo sem vírgula porque é desta forma que vejo.

Aí eu me deparo com uma matéria dessas, que com certeza muitas pessoas já tinham noção, e digo novamente: O QUE SERÁ DESTA GERAÇÃO? A questão não se trata de inveja (vai que algumas pessoas joguem essa desculpa não é mesmo?), o negócio está mais embaixo. Como falei no início, nem 10% da população brasileira tem essa vida (e ainda fui legal falando 10% viu?) As pessoas começam a ver e se comparar, pensar que nunca serão boas o suficiente, pensar que a vida delas é uma merda, que elas são fracas, não são bonitas, não possuem coisas o bastante e que tudo que vivem é um horror.

O corpo não é fitness, não tem os dez batons novos da marca x, o perfume mais falado do momento não consegue comprar, não é blogueira, não fez a famosa viagem para Orlando e ficou em uma casa parceira, não tem uma parede branca cheia de quadros em casa,  não tem publi da alegria ou do amor para postar, não recebe roupas ou produtos como “mimos”, não tem uma vida 24h interessante para mostrar no stories. PUTA MERDA SOU UM FRACASSO!

Não! Você não é! Pelo amor de Deus não pense uma coisa dessas. Eu mesma já pensei isso, e o que fiz? Deixei de seguir um monte de perfis que não me acrescentavam em nada. Eu, Maraisa, não quero ver gritaria, não quero alegria 24h por dia, não quero ser fitness, não tô afim de ver coisas que, por hora, não condizem com minha realidade. Então selecionei e sigo o que me alegra.

Tem perfis com fotos lindas e mensagens maravilhosas, tem perfis com fotos normais e super divertidos, tem perfis completamente reais e que o povo nem dá devida atenção por querer focar no “belo”. Aliás, como a Diana Garbin diz, a INDÚSTRIA DO BELO está nos deixando cada vez mais paranóicos (depois faço um post sobre isso que nos faz reféns; mas por hora assistam o vídeo assim que terminarem o post porque é muito interessante para pensarmos). Que tal parar, olhar no espelho e ver o que você realmente quer para você? O que você quer sentir e ser daqui alguns anos? Como estas redes tem influenciado sua vida? Se a resposta não for nada positiva, vale repensar e filtrar tudo isso.

Daqui a pouco tem outra rede social, e mais outra e mais outra e a nossa vida REAL? Fora desta internet? Tá saudável? Estamos bem? Pra mim é isso que tem importado! Felicidade DE VERDADE.

Por gentileza, bora buscar uma verdade que não aparece nas redes e que só nós sabemos dela. Nem tudo que é postado é real, nem tudo que é compartilhado precisamos para nossa vida, aquela roupa não é “must have” coisa nenhuma, não precisamos de TUDO para sermos no final uma cópia de quem nem sabemos.

Beijos
Maraisa Fidelis